Quanto às acessibilidades, a CDU de Ferreira do Alentejo diz que “o processo do troço da A26” decorreu “a todos os títulos” de uma forma “escandalosa” e a sua “abertura não resolve a questão essencial”. Nesse sentido, a CDU recorda que irá continuar a lutar “por um IP8 com 4 vias, sem portagem, entre Sines e Vila Verde de Ficalho”, realçando, que a ligação até Beja “deve avançar desde já”.
A CDU reclama, também, que “sejam retomadas todas as carreiras que servem as populações”, garantindo “as medidas indispensáveis para que o mesmo se faça em condições de segurança”.
Quanto ao sector agrícola, a CDU de Ferreira do Alentejo manifesta a sua preocupação com “a instalação de culturas intensivas e superintensivas” que dizem ser feita “a torto e a direito”, “com a plantação de culturas nas proximidades de áreas residenciais”, o que segundo o documento “constitui uma ameaça à saúde pública”.
Além disso, estas culturas utilizam de forma “abusiva” os caminhos vicinais, agravando o seu estado de conservação o que causa “constrangimentos significativos nas acessibilidades no espaço rural”.
Os eleitos e ativistas da CDU de Ferreira do Alentejo exigem ainda “a reabertura das extensões de saúde”, assim como, “a colocação de mais médicos, técnicos de saúde e outras pessoas indispensáveis”, sublinhando que “não faz qualquer sentido que continuem encerrados”, serviços que “são indispensáveis para garantir a qualidade de vida da população”.
O comunicado termina destacando que é importante “valorizar a salvaguarda e defesa dos serviços públicos, sendo para isso indispensável reforçar os diversos serviços” e “apoiar de forma mais determinante as autarquias locais e as populações”.
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