A CDU de Aljustrel fala num “vai e vem constante de “comboios” de cisternas com água, para repor os níveis nos depósitos” de forma a “colmatar o insuficiente débito nas redes de distribuição, já que nalgumas zonas da vila igualmente a pressão e o débito são insuficientes”.
Segundo a nota de imprensa, “o problema está identificado por duas ordens de razões, em primeiro lugar, houve, nos últimos anos, um aumento dos consumos e por outro lado, a progressiva deterioração das infraestruturas, onde as perdas nas redes atingem números deveras escandalosos”.
Manuel Nobre, da Concelhia da CDU de Aljustrel frisa que a Câmara Municipal “nada faz” e “não investe no combate a este desperdício”.
Por outro lado, diz Manuel Nobre, “o município vai acumulando dívidas à empresa em alta, a Águas Públicas do Alentejo (AgdA), a somar a outra antiga a que se viu forçada a pagar em sessenta meses consecutivos”.
De acordo com Manuel Nobre, “os investimentos necessários não se efetuam, as dívidas acumulam-se, resultando daí um manifesto mau serviço público traduzido num desleixo gritante e comprometedor para o futuro do concelho” de Aljustrel.
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