A “Realização de planos de eficiência hídrica de todas as regiões com escassez de água”; “Incentivos à instalação de energias renováveis nos aproveitamentos hidroagrícolas e nas explorações agrícolas com instalações de rega” e “Criação de condições para que nas bacias hidrográficas mais carenciadas sejam feitas ligações hidráulicas para transferência de água de pontos de armazenamento e/ou barragens” são outras recomendações contempladas no documento.
O CDS entende que “é necessário e urgente que sejam criadas as condições necessárias à expansão da área infraestruturada para regadio e modernização das infraestruturas, e ao aumento da capacidade de armazenamento de água em todo o território nacional, principalmente nas zonas de interior mais carenciadas, apostando simultaneamente na sensibilização para melhores práticas de rega e no reforço da sustentabilidade territorial e ambiental do regadio.”
O CDS frisa, também, que “num país onde 2/3 do território é rural, o não reconhecimento do papel essencial que o setor agrícola pode ter – e tem –, quer na preservação e coesão desse mesmo território, quer na redução das pressões sobre o ambiente e adaptação às alterações climáticas, nada mais é que uma perseguição da agricultura e da pecuária que não aceitamos nem acompanhamos.”
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