No documento é referido que o que está em causa é o bem-estar de 300 alunos que frequentam o estabelecimento de ensino, assim como a restante comunidade educativa e recordado que esta escola nunca beneficiou de qualquer obra de fundo, embora “em 2018” tenha sido “publicado o Despacho n.º 5874/2018 de 15 de junho, onde foi cabimentada a verba € 1 193 000 para a requalificação da escola, mas as obras não avançaram.”
É lembrado, igualmente, que um dos problemas “mais prementes está ligado à total ausência de isolamento do edifício” e que “os alunos não têm as condições ideais para o cumprimento da sua função, pois estão mais preocupados em aquecerem-se do que em estar concentrados.” Acrescem, é frisado, ainda, “as situações relativas às infiltrações e danos que estas vão produzindo no edifício e respetiva estrutura, bem como a desadequação dos espaços do laboratório de química e do chamado ‘laboratório’ de física.”
A existência de coberturas externas de fibrocimento, ainda colocado em três dos seis blocos da escola (D, E e F), construídos na década de 80, preocupa toda a comunidade educativa da escola, assim como a substituição do mobiliário é urgente – a maioria tem perto de 45 anos e vai cedendo perante a idade”, refere, ainda, o documento enviado à nossa redação.
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