As cinco comissões regionais “terão mais autonomia também no plano dos avisos”, referiu.
O reforço da autonomia e uma “maior flexibilidade” das CCDR na gestão dos fundos do próximo quadro comunitário terão reflexos “não só na realização dos avisos, como em tornar as medidas e os apoios mais adequados aos problemas” de cada região, disse.
A ministra considera que 2023 vai ser “um ano muito exigente”.
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