Catarina Martins frisou que “a segunda fase das obras do Hospital de Beja não constam do OE para 2022” e que “as vagas carenciadas, identificadas pela tutela, contemplaram apenas metade das necessidades”.
Na visita que efetuou ao Serviço de Psiquiatria da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), Catarina Martins sublinhou estar “num edifício recente, com respostas inovadoras, na área da saúde mental, mas onde não é possível contratar mais”. Revelou, ainda, que “a procura na área da Pedopsiquiatria, por exemplo, triplicou com a pandemia e só há uma profissional a dar esta resposta”.
Quanto ao Hospital de São Paulo, a coordenadora do BE lamentou ter avisado que “as coisas não iriam correr bem” e que essa perspetiva se "tenha confirmado". Catarina Martins disse, igualmente, que “este Hospital tem de ser resgatado para o Serviço Nacional de Saúde (SNS) porque as coisas, devido à entrega da sua gestão à Misericórdia de Serpa, estão a correr mal para utentes e profissionais”.
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