“Kaihan Hamid é professor de arte, fundador de uma reputada galeria de arte, conheciam-no como «Deus das aguarelas». O novo regime Taliban trouxe o seu país de novo para um beco escuro e Kaihan, com a sua família, e praticamente só com as roupas do corpo e com a arte, veio aportar a Beja. Abraçou Beja, Beja tem-no abraçado.
Agora, mais de um ano depois, o Castelo de Beja, monumento que Kaihan contempla em assombro todos os dias, ganha um luminoso olhar nesta exposição.
Com ele retratam-se em aguarela também outros lugares, pormenores de uma cidade e de um País entre o passado e o presente. Às vezes é preciso que alguém de longe nos mostre a beleza dos lugares familiares. Kaihan Hamidi, gentilmente, traz essa dádiva a Beja, cidade de liberdade e esperança”, pode ler-se na biografia que explica a exposição.
A exposição de Kaihan Hamidi é organizada pela Câmara Municipal de Beja e Associação Culturmais, no âmbito do Festival Nada - Na Alma do Alentejo.
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