O presidente da Cáritas de Beja, Isaurindo Oliveira, sublinha que ainda estão em falta cerca de 140 mil euros correspondentes aos 15 por cento do financiamento a cargo do promotor, que a instituição não dispõe.
O projeto do CAES tem a candidatura ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) aprovada, num total de 923 mil euros, dos quais 784 mil euros são comparticipados pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU).
O futuro centro vai funcionar no edifício da Casa do Estudante, no centro da cidade, que será requalificado, e terá capacidade máxima para 30 pessoas, acolhendo sem-abrigo e pessoas que recorram à Linha 144, a Linha Nacional de Emergência Social.
Isaurindo Oliveira revela que a Cáritas Diocesana lançou um pedido de ajuda às câmaras municipais e às empresas da região, considerando que a criação do CAES “não é trabalho para uma instituição, nem para um Município, mas sim para uma comunidade”.
O presidente da Cáritas de Beja revela, ainda, que o futuro centro “vai servir de apoio a todos os municípios do distrito”, pois este território não dispõe de nenhuma outra estrutura que possa acolher estas pessoas.
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