A CAP avança que se manifestou publicamente disponível para ajudar o Governo português a concluir com sucesso um acordo sobre a Política Agrícola Comum, para o período 2023/2027, porém a CAP e setor não foram envolvidos no processo.
Assim sendo, a CAP sublinha que, “isto significa o Governo português, em particular o ministério da Agricultura, é exclusivamente responsável pelo impacto da próxima PAC na agricultura portuguesa”.
Eduardo Oliveira, presidente da CAP, frisa que “um bom acordo não é um acordo a qualquer preço, tem de haver consenso entre os co-decisores da UE, para que a PAC continue consistente e eficaz nos seus objetivos”, e apela “à divulgação tão rápida quanto possível da versão final do documento que resultou de uma demorada negociação. Precisamos de avaliar tecnicamente o documento e compreender de que modo é que a agricultura portuguesa foi beneficiada com este acordo”.
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