A CAP denuncia que "os roubos têm como objetivo a retirada de cobre existente nestes equipamentos para posterior revenda. Este flagelo tem-se intensificado nas últimas semanas, embora só no último ano, de acordo com os registos reportados à CAP, se tenham verificado mais de uma centena de roubos". Neste período, os prejuízos são superiores a um milhão de euros, é sublinhado no documento enviado à nossa redação.
Para resolver este problema, a CAP exige uma "ação empenhada e coordenada do Estado assente no aumento da vigilância e na presença das forças de segurança no mundo rural, no reforço da fiscalização junto de recetores e criando mecanismos que permitam rastrear a venda deste material roubado que alimenta o comércio paralelo e cujos proveitos alimentam outros negócios ilícitos e no agravamento da moldura penal para estes crimes, eliminando a impunidade que existe atualmente", é frisado no mesmo documento.
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