Atualidade Atualizada às 11:05
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“Está dado mais um passo para a recuperação de um local-chave no Centro Histórico” da cidade de Beja, diz Paulo Arsénio, frisando que “são boas notícias”, apesar de ter sido um processo “com algumas dificuldades”.
O autarca salienta que “a discussão pública” que ocorreu, em fevereiro passado, no Centro UNESCO, contribuiu para o melhoramento substancial daquele que era o projeto inicial” e, agora, “ao fim de dois anos de intenso esforço” chegou-se “a bom porto com uma excelente solução”.
A empreitada tem um custo estimado de 1 milhão e 550 mil euros, tendo sido aprovado o valor do financiamento FEDER de 750 mil euros.
“A solução não é imediata, mas demos um passo muito importante”, destaca Paulo Arsénio, esclarecendo, que “falta ainda conseguir o empréstimo BEI complementar e, depois, o lançamento do concurso da obra, adjudicação e o visto do Tribunal de Contas”.
O autarca prevê que, em 2021, comecem as obras e tem a expetativa que durante o 2º semestre de 2022, a intervenção possa estar concluída, para que, “finalmente”, Beja possa ter “o Fórum Romano como centro nevrálgico do estudo da cultura romana em Portugal”.
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