“O documento orientador da campanha não é novo, ou seja está feito desde 2012, mas ficou na gaveta, devido à entrada da troika em Portugal, e deveria ter sido aplicado de 2013 a 2017. Mais tarde em 2018, quando Miguel Xavier foi nomeado para o Plano Nacional para a Saúde Mental ficou decidido reativar este documento. O lançamento oficial da campanha deveria ter ocorrido em abril deste ano, mas devido à pandemia sofreu novamente atrasos e foi lançado apenas a 10 de setembro passado”, revelou à Voz da Planície Ana Matos Pires. A assessora do Programa Nacional para a Saúde Mental da DGS esclareceu, ainda, que “o Plano Nacional de Prevenção do Suicídio está no terreno”, que as diferentes ações que o mesmo contém “são concretizadas no decorrer deste ano” e explicou como.
Ana Matos Pires identificou, igualmente, quais são “os cinco aspetos com os quais o Plano Nacional para a Saúde Mental se comprometeu a cumprir no âmbito da Campanha Nacional de Prevenção do Suicídio”.
Recorde-se que “o suicídio, na forma conseguida ou tentada é um problema de saúde pública que representa um grande desafio em todo o mundo. Em Portugal, cerca de três pessoas morrem por suicídio a cada dia, e muitas mais tentam fazê-lo. Este fenómeno não escolhe classes, género, idade ou região geográfica.”
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