Tratou-se da pior campanha de sempre para todas as espécies cerealíferas, de acordo com as Estatísticas Agrícolas de 2023 elaboradas pelo INE, devido aos decréscimos de áreas (exceto cevada) e de produtividades.
A precipitação acumulada no outono/inverno possibilitou alguma recuperação dos níveis de armazenamento das albufeiras e regadios privados, permitindo que a campanha de regadio decorresse com normalidade, adianta. Apesar de dificuldades pontuais de escoamento e armazenamento do milho para grão, devido à concentração das colheitas antes das chuvas, registou-se um aumento de produção de 7%, face a 2022.
A produção de arroz, por sua vez, registou um crescimento de 15% em resultado dos aumentos de área e, sobretudo, de produtividade.
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