“O acompanhamento à integração destes migrantes tem sido sempre deficitário, até porque não existe legislação que defina a forma como devem estar alojados, nem existe fiscalização da legislação laboral muitas vezes atropelada, pelo que neste momento de pandemia Covid 19”, situações como estas, diz a Câmara de Serpa, requerem “cuidados redobrados”.
Na reunião com a Ulsba, prossegue o comunicado, foram transmitidas estas apreensões, que “são comuns às duas entidades”. A disponibilidade para colaboração foi também destacada, embora tenha ficado a nota que “os serviços de saúde são finitos e que a pressão sobre o Serviço Nacional de Saúde neste momento é enorme, pelo que a prevenção e a adoção de comportamentos preventivos são o caminho a seguir.”
Marcaram presença no encontro, por parte da autarquia Tomé Pires, Presidente da Câmara Municipal de Serpa, Carlos Alves e Odete Borralho, vereadores, e por parte da Ulsba, Conceição Margalha, presidente do Conselho de Administração, e Iliete Ramos, delegada de saúde coordenadora.
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