O presidente da Câmara Municipal, António José Brito, informou a Direção da Associação de Agricultores do Campo Branco da sua disponibilidade para, em conjunto, “reforçarem junto do Ministério da Agricultura, a necessidade de agir com rapidez e acudir ao verdadeiro drama que está a sentir-se no Campo Branco, uma situação de desespero sem memória”.
“A profunda seca” exige, na ótica da Câmara Municipal de Castro Verde, “respostas concretas do Governo que contrariem os seus efeitos, a escassez de alimentos para o gado e o expressivo aumento dos custos dos fatores de produção.”
Por outro lado, o Município de Castro Verde exige que, com “a maior celeridade, o Ministério da Agricultura transmita aos agricultores do Campo Branco informação concreta sobre as regras e normas definidas para a nova Política Agrícola Comum (PAC)”.
Face a este quadro dramático, a Câmara Municipal de Castro Verde endereçou hoje ao primeiro-ministro, ministra da Agricultura e à Comissão Parlamentar de Agricultura, a nota da sua posição de solidariedade com os agricultores e a exigência para que sejam tomadas medidas rápidas para acudir à grave situação existente
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