E vem agora, em comunicado, revelar que, das 35 pessoas integradas nesta resposta, foram "colocadas 10 em Centros de Alojamento de Emergência Social (CAES) e Estruturas de Acolhimento Temporário (EAT)". Que "foi possível encontrar resposta em empresas com alojamento, e arrendamento privado para as pessoas que já trabalhavam, mas não conseguiam arrendar casa" e que "por iniciativa própria, outros utilizadores do Abrigo Noturno Temporário deslocaram-se para outras regiões do País, onde encontraram outras oportunidades de emprego e melhores condições de vida". Factos, segundo a Câmara de Beja, que tornaram possível o encerramento desta resposta passado "um mês".
No comunicado é recordado, ainda, que a estrutura que agora "encerra" foi "montada com apoio da Proteção Civil Municipal e Divisão de Serviços Operacionais da autarquia e funcionou durante um mês, encerrando tal como inicialmente previsto, no passado dia 15 de março". E que "a integração dos utilizadores do Abrigo Noturno Temporário foi garantida através da alternativa a alojamento ou a outro tipo de projetos de vida".
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