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Economia

Cabaz de bens alimentares essenciais mais caro. Aumentou quatro euros e 46 cêntimos

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Cabaz de bens alimentares essenciais mais caro. Aumentou quatro euros e 46 cêntimos

Os bens alimentares essenciais voltaram a ficar mais caros. A curgete, as ervilhas congeladas e o azeite virgem extra foram os líderes nas subidas de preços, na ordem dos 15 por cento.

"O cabaz de 63 bens alimentares essenciais, monitorizado pela Deco Proteste desde o início de 2022, custava no passado dia 7 de junho mais de 222 euros e registou uma subida, nos últimos sete dias, de quatro euros e 46 cêntimos, ficando perto dos 227 euros", revelou a organização de defesa do consumidor. 

Mas há mais alimentos onde o preços também aumentaram, nomeadamente os medalhões de pescada, os douradinhos de peixe, o café torrado moído, a perca, a polpa de tomate, o atum posta em azeite e o queijo curado, entre os sete e os 15 por cento.

Os mesmo se passou nos produtos não alimentares, de acordo com o KuantoKusta. Esta entidade faz comparação de preços e, diz que, o cabaz destas opções, que custava 256 euros, ficou mais caro 15 euros, desde o início deste ano. Os dados referem-se ao período entre 4 de janeiro e 4 de junho de 2023 e referem que o cabaz atual pode ultrapassar os 271 euros.

Este estudo do comparador de preços e marketplace incluiu produtos não alimentares – portanto, não abrangidos pelo IVA zero - de higiene pessoal, cuidados do cabelo, cuidados do corpo, depilação, cuidados da barba e alimentação para animais.


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