Trata-se de uma descida de 1,11 por cento face ao valor verificado em junho, mas de um aumento de 4,3 por cento face a julho do ano passado.
A organização de defesa do consumidor fez as contas e assegura que "há um ano, o cabaz de bens alimentares custava mais 45 euros".
A Deco Proteste alerta, contudo, que "há produtos que continuam a subir de forma significativa de uma semana para a outra".
"É o caso da pescada fresca. Se a 12 de julho esta variedade de peixe custava sete euros e cinco cêntimos por quilo, duas semanas depois, a 26 de julho, custava já 10 euros e 10 cêntimos. A última vez que o preço da pescada fresca estivera acima dos 10 euros por quilo tinha sido em fevereiro", pode ler-se no comunicado enviado às redações.
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