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Agricultura

Blocos de rega/EDIA: “cabe ao Governo arranjar verba para fazer depois o que fica agora por realizar”

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Blocos de rega/EDIA: “cabe ao Governo arranjar verba para fazer depois o que fica agora por realizar”

Têm sido muitas as posições tomadas sobre o facto, de já não avançar, como estava previsto, mais de 3 mil hectares de regadio no bloco de rega de Moura. A EDIA assegura que teve de “decidir, perante o financiamento existente, o que podia avançar” e que “não se fazendo agora poderá ser concretizado depois”. Reforça que “é sempre uma decisão política, encontrar reforço de dotação ou outras fontes de financiamento”.

José Pedro Salema, presidente do Conselho de Administração da Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA), diz que “há um aviso do Programa Nacional de Regadios, com 127 milhões de euros de dotação, para candidaturas”. E devido “ao aumento dos preços das construções, condicionado pela pandemia, a EDIA teve de decidir o que poderia financiar agora, ou seja fazer menos”, frisou.

José Pedro Salema esclarece que “não está em cima da mesa mudar o que está traçado, mas sim equacionar redução de áreas para se conseguir concretizar o possível, porque vai ficar mais caro”. Acrescentou que “o que não é feito agora pode ser feito depois, se assim o Governo o decidir”.

“A decisão é sempre política”, deixou claro o presidente do Conselho de Administração da EDIA. Esclareceu, ainda, que “há possibilidades às quais se pode recorrer, reforço de dotação e procura de outras fontes de financiamento”. Termina, José Pedro Salema, dizendo que “esta será uma decisão a tomar pelo próximo Governo que for formado depois das legislativas”.


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