O BE frisa que “as praças de jornas do tempo do fascismo deram lugar”, no presente, “ao trabalho escravo de milhares de imigrantes vítimas de máfias do tráfico humano, ao serviço do lucro máximo dos patrões da agricultura intensiva e do moderno latifúndio de regadio” e que neste contexto faz todo o sentido homenagear o exemplo que foi Catarina Eufémia, lembrando a luta que desenvolveu há 67 anos e que levou ao seu assassinato.
A homenagem a Catarina Eufémia e ao seu sobrinho Manuel da Saudade está marcada para as 19.00 horas para o cemitério de Baleizão e às 20.00 horas é realizado um jantar na Sociedade Filarmónica 24 de Outubro.
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