"O concurso, organizado pela Academia do Vinho de Córdoba, é dedicado a Portugal, e pretende premiar o trabalho dos olivicultores em Espanha, e Portugal, bem como estimular o interesse de produtores e embaladores em melhorar os seus produtos e promover a procura dos azeites premiados", esclarece a nota de imprensa da autarquia bejense.
Manuel López Alejandre, presidente da Academia do Vinho de Córdoba, explica que “uma competição com este número de amostras e pessoas nunca foi realizada em Espanha, o que exigiu muita organização e muito trabalho. Conseguir que os provadores viajem de todo o país mostra o prestígio que o nosso evento conquistou”. Lembrou, ainda, que Beja é “a capital portuguesa do azeite, com milhares de hectares dedicados a esta cultura, que rodeiam uma cidade maravilhosa que nos está a receber com muito carinho”.
Além dos prémios Grande Mesquita de Ouro, Mesquita de Ouro, Mesquita de Prata e Mesquita de Bronze, nesta sexta-feira, em Beja, serão ainda atribuídos outros prémios especiais como o Elio Berhanyer para a garrafa com melhor apresentação e rotulagem.
O evento conta com a presença de Paulo Arsénio, presidente da Câmara Municipal de Beja, na sessão de abertura, e María Isabel López e José Alcobendas, diretores técnicos e administrativos do concurso, e, também, com Manuel Manuel López Alejandre, presidente do júri.
Paulo Arsénio, agradece a escolha da organização para a realização do concurso em Beja, indicando que é uma “honra para a cidade que aqui se realizem os Prémios Mezquita”. O Município de Beja recebe os participantes com uma visita pelo centro histórico e jantar de boas-vindas.
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