“Entre o grupo de refugiados que se encontra referenciado para acolhimento estão cerca de 30 famílias, constituídas sobretudo por mulheres e crianças”, é sublinhado também.
Este acolhimento, que será realizado ao abrigo do programa Porta de Entrada, conta com a colaboração do Instituto da Habitação e Recuperação Urbana (IHR); da Câmara Municipal de Beja; do Alto Comissariado para as Migrações (ACM) e de duas unidades hoteleiras do concelho. O acompanhamento será assegurado por técnicos do município e do Centro Nacional de Apoio à Integração de Migrantes (CNAIM), em colaboração com a Cáritas, Associação ESTAR e através do recurso a equipas multidisciplinares no âmbito de projetos a decorrer, é referido igualmente.
A alimentação será articulada com a Associação Estar através do projeto Marmita e da disponibilização de alguns bens básicos de primeira necessidade, tal como roupas e produtos de higiene. A Cáritas Diocesana de Beja também entra com o programa POPMC e a cantina social.
O emprego é outro fator que preocupa o município e está a articular-se na procura ativa de emprego com o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), é dito ainda.
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