Todo o levantamento de necessidades e o possível regresso à normalidade poderá ter que ser feito até amanhã ao final do dia, mas para já as atenções têm de ser para com as famílias que ficaram sem habitação nos bairros Mira Serra e das Saibreiras, frisou o presidente da Câmara de Beja, em conferência de imprensa, depois de ter terminado a reunião da proteção Civil. Na escola Mário Beirão há vidros partidos, telas de assombramento desfeitas e uma cobertura danificada, acrescentou Paulo Arsénio, dizendo que o regresso às aulas segunda pode não se verificar. Há ainda que fazer a desobstrução de vias e a verificação de árvores que poderão estar em risco de cair, disse, igualmente, o presidente da Câmara.
Não se sabe ainda que fenómeno ocorreu, mas sim que foi localizado, curto e de violência extrema, tendo provocado muitos danos materiais em imóveis e viaturas, disse ainda Paulo Arsénio.
A ajudar os meios de proteção que estão no terreno para além do Serviço Municipal, com equipas das juntas de Freguesia e da Santa Casa da Misericórdia, GNR e EDP estão, também, os bombeiros de Beja, Serpa, Ferreira e Cuba.
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