O Plano Municipal tem duas componentes fundamentais, explica Joaquina Rita, a primeira tem a ver com a realização de um diagnóstico aprofundado, que tem por base "a caracterização dos migrantes", a nível de nacionalidades, agregados familiares, e entre outros pontos, a nível habitacional. Comenta igualmente que a Câmara de Beja quis desenvolver um “diagnóstico mais aproximado possível à realidade” e que é preciso agir em articulação com outras entidades.
Após concluído diagnóstico, como referiu Joaquina Rita, segue-se a segunda componente do projeto onde se iniciam as atividades no âmbito da integração de migrantes. São várias as áreas de intervenção e promovem-se diversas atividades, nomeadamente, a aprendizagem da língua, a integração das crianças nas escolas e evitar o que se está a passar em “termos de condições de trabalho e de condições habitacionais”.
A chefe de divisão para o Desenvolvimento e Inovação Social aproveita para referir também que, a Câmara de Beja tem aprovada a Estratégia Local de Habitação, que é “transversal a todos os cidadãos desta localidade” e que, neste plano, todos “irão ter condições de aceder a habitação a custos acessíveis e controlados”.
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