“O Beja Merece+ tem procurado parceiros que estejam interessados no aeroporto, para além da Hifly, que já está instalada, para mostrar que este pode vir a ser um hub de carga, um aeroporto de transitários de mercadorias dentro do país e no Sudoeste Ibérico”, referiu à Voz da Planície Florival Baiôa.
Acrescentou que o encontro com a Associação dos Transitários de Portugal (APAT) já foi feito e que correu bem, pois “dele resultou mais um parceiro, que será revelado em breve”.
“O aeroporto de Faro não tem esta possibilidade, o de Lisboa já não tem capacidade e a Sul, o de Beja é o único que pode assumir esta vertente”, acrescentou Florival Baiôa, revelando que “esta possibilidade consta do Plano de Recuperação Económica e Social de Portugal 2020-2030 entregue em Bruxelas”.
“Mas o movimento não ficou por aqui”, referiu, ainda, Florival Baiôa, “pois fez chegar a Bruxelas, também, vários estudos para as obras das acessibilidades, que contemplam investimentos para o IP8/A26, pelo menos até Beja, a 1ª fase de eletrificação da ferrovia Beja/Lisboa e a 2ª fase que permite fazer a ligação ao Algarve.” Sobre o aeroporto é “requerido o seu aproveitamento nas mais variadas vertentes, incluindo a de passageiros”.
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