O Beja Merece+ esteve com atenções centradas nas questões das acessibilidades, saúde e desenvolvimento do aeroporto e neste contexto avaliou “o impacto das medidas obrigatórias, resultantes do surto pandémico Covid 19, no acesso de todas as pessoas à saúde pública e de que forma os serviços de transporte lhes retirou direitos básicos, porque estas insuficiências também condicionam a recuperação e revitalização da economia local.” O movimento analisou, igualmente, “o enquadramento de Beja e da sub-região, Baixo-Alentejo, na nova economia de baixo carbono centrada na emergência climática com novos paradigmas da mobilidade e transferência modal.”
Bruno Ferreira, do Beja Merece+, frisa que nesta reunião foi “avaliada toda a informação comunitária pós-covid, tendo em atenção a nova palete de apoios que está para chegar” e que neste contexto está a ser pensada “a forma como podem ser antecipadas candidaturas”. Ou seja, esclareceu, “está a ser analisada a preparação de programas e projetos integrados que evitem bloqueios e perdas de tempo nos correspondentes investimentos em infraestruturas rodoviárias e ferroviárias no Baixo Alentejo”.
“A saúde está ligada às questões da mobilidade e, também, mereceu atenção neste encontro onde”, revela Bruno Ferreira, “ficou claro que é preciso, já a partir de setembro, voltar a agendar reuniões com entidades e ministérios relacionados com as temáticas de interesse para a região”. O movimento, segundo Bruno Ferreira, promete, igualmente, “novidades para breve, garante que está ativo” e que “não vai baixar os braços”.
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