Em cima da mesa está um Orçamento de 43 milhões de euros. Paulo Arsénio, presidente da Câmara Municipal de Beja, apresentou o Orçamento e frisou que este documento permite à autarquia "ter capacidade de execução interna, responder às necessidades da Câmara e concelho, lançar empreitadas, projetos e despesas correntes, com limites de endividamento controláveis".
Ainda segundo o presidente Paulo Arsénio, o Orçamento "não desvirtua os objetivos a que este Executivo se propõe e tenta incorporar os contributos dos vereadores da oposição, podendo executar, o que ainda tem financiamento no 2020, até 2023 e abrir portas para para o que se pode perspetivar até 2026, no âmbito do novo quadro plurianual".
De acordo com a lei, os documentos previsionais devem ser aprovados até 90 dias depois da tomada de posse deste novo Executivo e a Câmara funciona com o Orçamento de 2021 até à aprovação do que se refere ao ano corrente.
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