A Voz da Planície chegou à fala com outros elementos da Direção da instituição em causa. A Direção diz não poder fazer qualquer comentário pois desconhecia por completo tal situação. Espera que a verdade “venha ao de cima e que tudo seja esclarecido”.
O comunicado da PJ diz que tomou conhecimento dos factos “suscetíveis de configurar a prática de crime contra a liberdade sexual”, através de uma “denúncia anónima” e que os “abusos” terão começado “no verão de 2020”.
A Voz da Planície sabe que a mulher visada “habita uma casa de acolhimento residencial para adultos com deficiência”.
O suspeito é hoje presente a tribunal para interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação.
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