O presidente da Cáritas, Isaurindo Oliveira, sublinhou que o CAES “é uma resposta social fundamental e que garante o alojamento imediato de pessoas em situação de especial vulnerabilidade e desproteção sociais, por um período de curta duração”.
Recordamos que no passado mês de junho, a Cáritas Diocesana de Beja reconheceu, e agradeceu, em comunicado, o apoio da CIMBAL na atribuição de 60 mil euros para ajuda à criação do CAES. Para a Cáritas de Beja, “os municípios ao decidirem este apoio, demonstraram um olhar atento e sensível aos problemas e desafios sociais” do distrito.
No documento enviado à nossa redação naquela altura, a Cáritas de Beja lembrou que o CAES foi candidatado ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e que prevê um investimento na ordem dos 923 mil euros. A instituição tem assegurada a comparticipação do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana na ordem dos 784 mil euros.
A Cáritas de Beja “assume cerca de 138 mil euros e depois de conseguir a ajuda das autarquias só já tem em falta 80 mil euros”, foi avançado também.
O futuro centro vai funcionar no edifício da Casa do Estudante, no centro da cidade, que será requalificado, e terá capacidade máxima para 30 pessoas, acolhendo sem-abrigo e pessoas que recorram à Linha 144, a Linha Nacional de Emergência Social.
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