No documento lê-se que “as principais causas são a falta de especialistas, que dadas as melhores condições de trabalho optam pelos hospitais e clínicas privados, e também a opção de dispensa dos serviços de urgência a especialistas com mais de 55 anos”.
Sobre o Alentejo o partido considera que a situação é “extremamente alarmante”, referindo que “se a nível nacional a taxa de especialistas com mais de 55 anos ronda os 40%”, na região essa percentagem “ronda os 81%”.
O comunicado, assinado por Ana Moisão, presidente da Comissão Política de Beja do Partido Chega, deixa ainda uma nota às administrações da Administração Regional de Saúde do Alentejo (ARSA) e da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), tendo em conta que “após ter solicitado por diversas ocasiões uma reunião com as mesmas para tentar obter esclarecimentos sobre a situação da saúde no distrito”, o partido não obteve resposta.
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