Este protocolo tem como propósito, entre outros aspetos, “dar resposta ao problema estrutural da seca através do reconhecimento pela sociedade da escassez do recurso água e a consequente alteração de comportamentos para um uso mais parcimonioso, contribuindo assim para um crescente compromisso na eficiência hídrica por parte dos vários setores económicos e do uso urbano.” “Sendo a EMAS – Empresa Municipal de Água e Saneamento de Beja a entidade gestora dos serviços municipais de abastecimento público de água no concelho, e tendo experiência e reconhecida competência nesta gestão, ficará com a responsabilidade de executar este projeto designado por Centro de Ciência da Água – Móvel”, revela a Câmara de Beja.
Para cumprir o protocolo, avança a autarquia, “será adquirida uma unidade móvel multifuncional para a deteção de fugas de água que simultaneamente permitirá dinamizar uma importante componente de educação e sensibilização ambiental, permitindo realizar ações de demonstração perfeitamente inseridas no novo paradigma de gestão em contexto de pandemia COVID-19: voltar à comunidade em segurança.”
“O projeto tem um financiamento integral, por parte da APA, no valor de 100 mil euros e está em linha com os objetivos do Fundo Ambiental, que tem por finalidade apoiar políticas ambientais para a prossecução dos objetivos do desenvolvimento sustentável, contribuindo para o cumprimento dos objetivos e compromissos nacionais e internacionais, designadamente os relativos às alterações climáticas, aos recursos hídricos, aos resíduos e à conservação da natureza e biodiversidade”, refere, ainda, o documento da Câmara de Beja.
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