A organização desta manifestação, pelo direito à habitação, destaca "os apoios às rendas e o fim dos vistos gold como conquistas da luta” que levou milhares de pessoas à rua, em abril e setembro de 2023, conseguindo “uma pressão a sério” sobre o Governo e deixar a sua marca em 2023.
No início de 2024, os protestos voltam às ruas do País porque "os problemas relacionados com a habitação continuam e nalguns casos até agravaram". A Plataforma Casa Para Viver recorda que há reivindicações que continuam por cumprir e que se pretende marcar a agenda política, num ano em que "é preciso pedir aos partidos compromissos relativos à habitação", tendo em atenção as legislativas de 10 de março.
"Regular e baixar as rendas e as prestações bancárias, parar os despejos que não têm alternativas de habitação, ocupar casas vazias de grandes proprietários, acabar com os incentivos à especulação imobiliária e aos fundos de investimento imobiliário e com os benefícios para residentes não-habituais, ao mesmo tempo que se investe em habitação pública e cooperativa" são reivindicações que a Plataforma Casa Para Viver quer ver respondidas.
A Plataforma Casa Para Viver promete continuar a luta e a mobilização em defesa do direito à habitação para todos.
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