Beatriz Pessoa cresceu em Lisboa, num ambiente muito artístico. O pai é o encenador e dramaturgo, Carlos J. Pessoa, que dirige a companhia Teatro da Garagem; a mãe é Paula Lopes Cardoso, designer responsável pelo gabinete gráfico do Centro Cultural de Belém (CCB). Revelou-se em 2016 com um EP, Insects, e dele editou dois singles, You Know e Disguise, com videoclips a condizer.
Beatriz Pessoa é uma jovem e fala, hoje, aqui na Voz da Planície sobre como é ser mulher num mundo, como o da música, onde domina a composição, a produção e a liderança da sua banda. Assume que muito provavelmente há exigências que lhe são feitas por ser mulher. Revela, contudo, que cresceu num ambiente privilegiado e que acredita que as coisas estão a mudar.
É preciso falar sobre as questões da igualdade de género, diz ainda Beatriz Pessoa, voltando a frisar que, mesmo devagar, sente que há mudanças a acontecer nesta matéria.
A cantora Beatriz Pessoa editou no final do passado mês de fevereiro o seu álbum de estreia, “Primaveras”, gravado no Rio de Janeiro e com “influências manifestas e assumidas da música popular brasileira”.
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