No documento é dito que “este tipo de cultura em regime intensivo e superintensivo tem proliferado no Alentejo (olival e amendoal) e no Algarve (abacate) provocando elevados níveis de erosão e contaminação dos solos, delapidando recursos hídricos e destruindo a biodiversidade”. E acrescenta que “existem também situações de pulverização de produtos fitofármacos a escassos metros de habitações situadas junto a este tipo de explorações agrícolas, constituindo sérios riscos para a saúde humana.”
Este projeto de resolução pede que “sejam estabelecidas regras e que se impeça, suspendendo até às mesmas estarem definidas, a instalação de novas culturas em regime intensivo e superintensivo”. As declarações são do deputado do BE Ricardo Vicente, que integra a Comissão Parlamentar de Agricultura e Mar.
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