No documento é frisado que este é “um tema relevante no plano nacional e de particular acuidade no Alentejo onde se banalizou a utilização de dezenas de milhar de trabalhadores agrícolas sazonais em condições da mais absoluta precariedade no trabalho, de habitação e transporte que, nalguns casos, enquadram o conceito de trabalho escravo adotado pela ONU e pela OIT. Práticas antissociais que estão centradas nas monoculturas intensivas e superintensivas e nos perímetros de rega de Alqueva e do Mira.”
O BE espera que a aprovação deste projeto de resolução “constitua um primeiro passo na indispensável transformação da realidade do trabalho agrícola.”
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