De acordo com a DRCA, sendo a Basílica Real de Castro Verde um monumento "tão importante para todo o país, era claro para todos que estava classificado muito abaixo daquele que é o valor cultural e patrimonial que tem". A Diretora Regional de Cultura do Alentejo destacou ainda que o pedido de reclassificação da Basílica Real não poderia ter sido feito antes, devido ao estado de conservação em que o monumento se encontrava.
O presidente da Câmara Municipal de Castro Verde, António José Brito, sublinha que este processo enquadra-se nos objetivos do trabalho da Câmara Municipal e na articulação alcançada com a Paróquia de Castro Verde e a Direção Regional de Cultura do Alentejo, o que possibilitou valorizar a verdadeira relevância a este grande monumento, referindo que “este é um momento que nos dá muita satisfação, porque engrandece Castro Verde e todos os castrenses”.
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