Depois de concluída a tomada de posse do novo Executivo Municipal, Paulo Arsénio deixou cumprimentos a todos os presentes, aos que terminaram os mandatos, aos que os iniciam e aos funcionários municipais.
Paulo Arsénio frisou que “a gestão terá de ser rigorosa” até 2025 e “sem grandes aventuras. Uma gestão financeira apertada, tendo em atenção que se têm de fazer escolhas e tomar opções”. Paulo Arsénio considera que o caminho no concelho de Beja se deve fazer “com planeamento”.
O ato de instalação dos órgãos autárquicos do concelho de Beja foi conduzido pela presidente da Assembleia Municipal cessante, Conceição Casa Nova. E depois de instalado o Executivo foi a vez da Assembleia Municipal, tendo tomado posse os 33 eleitos, incluindo os presidentes de Junta. Procedeu-se também à eleição da Mesa da Assembleia Municipal. Neste caso foi proposta a votação uma lista única, eleita por unanimidade e que é constituída por Conceição Casa Nova, presidente, António Barahona, 1ª secretário e Manuel Covas Lima, 2º secretário. Uma Mesa constituída por representantes das três forças políticas mais votadas, PS, CDU e Beja Consegue!.
A presidente da Assembleia Municipal, também usou da palavra, dizendo que no mandato anterior não foi possível, devido à pandemia, promover uma maior proximidade entre eleitos e eleitores, mas que esse é o caminho que se pretende seguir agora. A descentralização de algumas reuniões está, igualmente, nas perspetivas deste mandato, avançou, igualmente, Conceição Casa Nova.
Recorde-se que o PS continua, até 2025, a liderar os destinos da Câmara de Beja num Executivo municipal composto por 3 vereadores socialistas: Paulo Arsénio, Rui Marreiros e Marisa Saturnino. 3 vereadores da CDU: Vítor Picado, Fátima Estanque e Rui Eugénio. E 1 do Beja Consegue!: Nuno Palma Ferro.
O ato de instalação dos órgãos autárquicos do concelho de Beja começou com um momento musical com a fadista Mafalda Vasques.
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