Promover a “escuta ativa” através de “um projeto autárquico de mudança alicerçado na competência que é reconhecida à CDU”, criar, entre outros aspetos, “um Conselho de Salvaguarda do Centro Histórico, o epicentro de um conjunto de estratégias que vão depois contribuir para o desenvolvimento do concelho”. Fazer uma “intervenção integrada aos mais variados níveis e ajudar a resolver questões sociais que carecem de resolução” são propósitos, igualmente, desta candidatura, avançou Vítor Picado.
Mas esta candidatura, a da CDU à Câmara de Beja, quer, ainda, “levar ao poder central as exigências fundamentais para que o concelho se possa afirmar”. Falando das acessibilidades em falta, Vítor Picado frisou que a “pressão”, junto do Governo terá de “ser feita com toda a sociedade civil, até porque, como já se viu não é tendo um Governo e um poder local da mesma cor que se alcançam mais e melhores resultados”.
Gabinetes de Apoio ao Movimento Associativo e outras estruturas para dar resposta a diversas áreas estão, igualmente, nas perspetivas da candidatura da CDU à Câmara de Beja.
A entrega da documentação desta candidatura no Tribunal, como determina a lei, está programada para o final desta semana, dia 30 e até às eleições, a CDU promete contacto direto com a população, a continuidade das auscultações, dinamização da sede de campanha e a apresentação do programa eleitoral na terceira semana de agosto.
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