Estas são
apenas duas de um conjunto de medidas que foram decididas numa reunião que
juntou os elementos da direcção da AAIPBeja e os presidentes dos restantes
órgãos sociais. Um encontro que surgiu no âmbito do impacto económico no
rendimento dos estudantes e das suas famílias resultante do agravar da crise
sanitária e na sequência das muitas preocupações que vários estudantes têm
feito chegar à Associação Académica. As medidas já seguiram para a direcção do
IPBeja.
José Nascimento, presidente da Associação Académica do IPBeja, afirma que na
questão das propinas foram anexados à proposta vários fundamentos por parte dos
alunos.
Quanto à internet, José Nascimento revela a disponibilidade por parte da
Associação Académica em comparticipar com uma verba para ajudar a nesta questão
e destaca a colaboração que tem que existir com a direcção do IPBeja na
resolução dos problemas.
Segundo a Associação Académica do IPBeja “a educação é o motor do
desenvolvimento social e económico de qualquer sociedade, a luta por um ensino
superior público, de qualidade e onde nenhum estudante pode ser deixado para
trás devido à menor condição económica das suas famílias deve ser uma luta de
sempre, mas reverte-se de particular importância nos momentos de crise” e “é
neste sentido que apresentamos estas medidas que visam garantir a igualdade de
oportunidades de todos os estudantes no acesso à educação e à formação, assim
como prevenir o abandono dos estudantes cujas famílias possam vir a ter uma
quebra mais acentuada de rendimentos”.
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