A Assembleia Geral da CNA, reunida a 13 de dezembro, reforçou a energia e o compromisso da Confederação para dar continuidade à luta, com as filiadas e sempre com os Agricultores, por outras e melhores políticas agro-rurais, em defesa da Agricultura Familiar e da Soberania Alimentar do País.
A pandemia de COVID-19 e as importações desnecessárias de bens agroalimentares, contribuem para que se mantenha uma situação de dificuldades na distribuição da produção a preços compensadores. Estas dificuldades são confirmadas pelas recentes estatísticas que apontam para uma baixa, este ano, no rendimento do setor agrícola no qual algum aumento comparativo das Ajudas Públicas recebidas evitou que fosse maior.
No plano das políticas definidas num palco mais alargado, e considerando que Portugal vai assumir a Presidência da União Europeia durante o primeiro semestre de 2021, a CNA refere que vai manter-se interventiva, com opinião e proposta, no debate referente ao período de Transição e da Reforma da PAC e respetivas políticas concretas, como o “Plano Estratégico Nacional”, a “Estratégia do Prado a Prato” ou a “OCM única”.
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