Em média por ano, Portugal vai ter a “possibilidade de investir o dobro” do que tem feito até agora, com outros fundos europeus.
"Desenhámos este programa para contribuir para uma reanimação imediata da economia, mas com os olhos postos no futuro. No primeiro pilar das vulnerabilidades, vamos [...] fazer reformas estruturais no Serviço Nacional de Saúde, desde logo nos cuidados continuados, nos cuidados de saúde primários, permitindo internalizar no Serviço Nacional de Saúde muita despesa que temos com diagnóstico no setor privado", refere, igualmente, o “Notícias ao Minuto”.
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