Para Álvaro Beijinha, presidente da Câmara Municipal de Santiago do Cacém, “é lamentável termos de partir para uma ação de protesto para que uma decisão, que é completamente incompreensível e atentatória do valor ambiental desta reserva natural, fosse revogada.”
David Gorgulho, presidente da Junta de Freguesia de Santo André, vê com bons olhos a reversão da decisão da APA. Ainda assim, o autarca sublinha que continuam "preocupados com a forma como o processo será realizado, porque esse tem sido o grande problema ao longo dos últimos anos".
Recordamos que na base deste protesto esteve a decisão da APA de não abrir a Lagoa de Santo André ao mar este ano, comunicada por e-mail, na semana passada, dias antes da intervenção prevista. Argumentando que foi sujeita a uma cativação orçamental e que por tal não lhe foi possível contratar os serviços relativos a esta operação.
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