É a primeira vez que um fotógrafo português recebe esta distinção duas vezes, pois André Boto já tinha ganho este mesmo galardão em 2010.
André Boto adiantou, segundo o “Correio Alentejo (CA)” que “as três imagens que lhe valeram a distinção máxima abordam temas como a poluição, o futuro que queremos para as nossas crianças e a guerra e o seu impacto no mundo e pessoas”.
Além da distinção máxima na categoria “Illustrative Fine Art”, André Boto recebeu ainda a “Camera de Prata” na categoria “Digital Art” e a “Camera de Bronze” em “Advertising and Commercial”.
Os prémios da FEP em 2023 contaram com a participação de mais de 300 fotógrafos, com imagens distribuídas por 12 diferentes categorias a concurso que foram avaliadas por um painel de 30 juízes, pode ler-se, igualmente, na publicação do “CA”.
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