No comunicado da ANCC pode ler-se que "este é mais um exemplo, a juntar a outros tantos, do encerramento de várias UCCI por insolvência, fruto da perseguição que tem sido efetuada, por parte do Governo, a este setor".
A ANCC esclarece estas afirmações, dizendo que "todo o sector da Saúde recebeu reforço orçamental por força da pandemia e para os Cuidados Continuados nem 1 cêntimo, uma verdadeira atitude discriminatória e persecutória".
Acrescenta que "desde 2011 (11 anos) que os preços dos Cuidados Continuados não são actualizados para fazer face ao brutal aumento de custos impostos pelos Governos, dos quais destacamos o aumento do salário mínimo nacional que tem enorme impacto neste sector, entre outros custos como a energia, etc."
O documento termina sublinhando que o "Governo tem vindo a exigir cada vez mais recursos humanos e materiais às UCCI, legisla no sentido de colocar mais e mais obrigações, situações estas que têm implicado um elevadíssimo aumento de custos" e apelando à denuncia destas matérias, referindo que "esta perseguição tem de acabar e não é digna de um país que faz parte de uma União Europeia."
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