Neste bairro estão, neste momento a viver cerca de 800 pessoas, umas em casas,
outras em acampamentos que estão montados.
Prudêncio Canhoto, presidente da AMEC Portugal, queixa-se da falta de
acompanhamento, revela que tem sido ele a ir ao bairro deixar algumas
recomendações às pessoas, com as medidas que têm que tomar para evitar o
contágio e que até agora só a PSP é que esteve no local a aconselhar a não saírem
de casa. Prudêncio Canhoto reconhece que a falta de condições no bairro não
ajuda e que as pessoas estão com “receio” e “medo”.
Ainda assim, Prudêncio Canhoto afirma que a comunidade cigana está a alterar os
seus hábitos, se antes saiam em grandes grupos, neste momento isso já não está
a acontecer e aponta o exemplo das compras.
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