Em comunicado, a empresa explicou que a nova britagem secundária de superfície foi instalada numa localização mais favorável “para o controlo e redução da emissão de poeiras e consequente melhoria da qualidade do ar”.
Na nota, a Almina recordou que a anterior britagem secundária estava localizada junto à lavaria, “num ‘layout’ disperso por três edifícios”, que se ligavam “através de tapetes transportadores”.
Por oposição, continuou, a nova instalação está 90 metros mais afastada da Estrada Nacional (EN) 261 e, “consequentemente”, da vila de Aljustrel, ocupando agora “apenas um espaço coberto já existente”.
Localizada a uma cota inferior “em 11 metros relativamente à anterior”, a nova britagem secundária também permitiu à Almina uma diminuição “em 264 metros do comprimento dos tapetes transportadores exteriores, reduzindo assim o número de pontos de dispersão de poeiras”.
O novo equipamento possibilitou igualmente a “redução da probabilidade de dispersão de poeiras, devido à sua base de implantação em laje de betão armado com pendente única”, assim como “uma limpeza mais eficiente, evitando a deposição de partículas por períodos longos”, e um “melhor controlo da dispersão de partículas, através da colocação de sistemas de nebulização em todo o perímetro”.
No comunicado enviado à Lusa, a Almina explicou que esta nova unidade permitiu reduzir “os elevados custos de manutenção”, mas manter “a capacidade instalada de extração, licenciada pelo TUA – Título Único Ambiental e SIR – Sistema de Indústria Responsável, de 7.008.000 toneladas/ano”.
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