Ausência de um passe único de preço fixo que
congregue vários tipos de transporte. Ausência de informação
relativa a todos os descontos existentes, bem como as condições de acesso aos
mesmos são as outras falhas detetadas e divulgadas.
Embora a Deco Alentejo se congratule com o trabalho
já desenvolvido pelas comunidades intermunicipais, autarquias e empresas de
transportes públicos no sentido de potenciar a mobilidade dos consumidores da
região, considera que “ainda há um longo caminho a percorrer”.
Redução tarifária, da qual beneficiam, sobretudo, os
passageiros que utilizam diariamente os transportes públicos para as deslocações
casa – trabalho é um dos aspetos que a Deco diz que falta trabalhar.
Criar um passe combinado entre os vários tipos de
transporte. Melhorar a prestação da informação ao consumidor. Aumentar a
frequência da circulação dos transportes intermunicipais e urbanos. Melhorar a
articulação entre esses transportes, facilitando as deslocações das estações de
transportes ao centro das localidades. Aumentar a oferta de meios de transporte
não poluentes, a custos acessíveis são aspetos que a Deco considera estarem,
igualmente, por cumprir.
Para a Deco potenciar a rede de transportes públicos
assume uma especial importância na definição da estratégia de cada município. Diz,
ainda, estar disponível para, em parceria com as autarquias, promover uma
mobilidade mais adequada aos interesses dos consumidores.
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