E é neste contexto que a CNA denuncia, e "repudia uma vez mais, a inação do governo", exigindo que se "avance, sem demoras, para a regulação dos preços dos combustíveis".
Denuncia, também, a Confederação o que diz ser, "a pretexto da guerra, as incertezas quanto ao fornecimento de matérias e produtos agrícolas essenciais, como os cereais. Situação", sublinha, que "estimula a especulação e a acumulação por parte das multinacionais de ganhos".
A CNA exorta o governo a "ir além de anúncios e a estimular verdadeiramente a produção nacional de cereais, nomeadamente os de sequeiro, incluindo as variedades tradicionais, menos exigentes em água e imprescindíveis para a alimentação humana".
A Confederação Nacional da Agricultura reclama "políticas que aumentem o número de explorações, em particular as pequenas e médias explorações familiares, essenciais para a sustentabilidade económica, social e ambiental dos territórios rurais".
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