Na marcha, os agricultores pararam em frente às instalações da CCDR Alentejo e uma delegação entrou no edifício para entregar um documento reivindicativo, que foi recebido por uma funcionária.
À saída, o grupo tirou uma corrente de um saco e trancou a cadeado duas das portas, o que levou a PSP a intervir para as reabrir e, já com os ânimos exaltados e gritos de “bandidos”, alguns forçaram as portas e entraram.
Na entrada, alguns dos elementos da PSP no local tentaram conter a entrada dos manifestantes, que continuavam a bater nas portas de vidro e a querer juntar-se aos que se encontravam no interior, com assobios e a gritarem palavras de ordem contra a ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes.
Os manifestantes que se encontravam no interior da CCDR Alentejo acabaram por sair e a marcha retomou o percurso estabelecido pela Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP).
A marcha conta com várias centenas de tratores e milhares de agricultores, tal como aconteceu em Beja, no início do mês.
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