“O Beja Merece+ está satisfeito com esta vitória para a região, lembra que estes aspetos não estavam contemplados no documento e que foi o trabalho que o movimento desenvolveu, enviando as suas propostas para quem o estava a formular, que levou a este desfecho”. As declarações são de Florival Baiôa.
Florival Baiôa lembra, também, que “o Beja Merece+ é um movimento apartidário que já tem uma longa história e cuja estratégia foi defender para o território, desde o início, as suas principais necessidades, ao nível das acessibilidades rodoviárias, ferroviárias e aeronáuticas, assim como na saúde. Para defender estas justas reivindicações”, prosseguiu, “entregou na Assembleia da República uma petição com mais de 26 mil assinaturas e rodeou-se de pessoas capazes de lutar pelo Baixo Alentejo e de fazer projetos, com qualidade, que justificam as necessidades do território. Mas não ficou por aqui”, lembrou, ainda, Florival Baiôa, frisando que “foi o movimento quem fez aprovar na generalidade os seus objetivos, obrigando o Governo a contemplá-los e a colocá-los no 2020, como é o caso da ferrovia. Depois foi a Bruxelas para saber mais e perceber como funcionam os apoios e já entregou várias propostas”. Agora, referiu, igualmente, Florival Baiôa e depois desta vitória, “o Beja Merece+ continua a trabalhar com todos, tal como até aqui, em defesa do Baixo Alentejo e reenviou para os políticos os projetos estruturantes para o território para lhes reavivar a memória”.
O Plano de Recuperação Económica e Social de Portugal 2020-2030 já foi apresentado e sobre ele, entre outros aspetos, António Costa Silva, na audição parlamentar, adiantou que defende "a otimização do aeroporto de Beja", que incluiria “uma ligação ferroviária moderna e veloz com Lisboa”. Neste contexto frisou mesmo que "Não podemos correr o risco de ter ativos que não são aproveitados", referindo-se ao aeroporto de Beja.
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